TEMPOS CAÓTICOS EXIGEM MEDIDAS IMEDIATAS. RISCOS, TELETRABALHO E A LGPD, O QUE FAZER AGORA?

Desconsiderando as atuais questões políticas e sanitárias provocadas pelo coronavírus, focando no ambiente corporativo e tendo em vista que o nosso Brasil não pode parar, mas precisa adequar-se ao momento atual – mantendo os serviços fundamentais e movimentando a economia dentro do possível – é fato observado que muitas pessoas estão em teletrabalho (trabalho remoto ou home office) imbuídas deste espírito de superação.

Quando a covid-19 começou a ser detectada no país, em pouco tempo se instalou um ambiente caótico. Com poucas informações e pouca experiência a respeito de doenças que se espalham tão rapidamente e, ainda, com a demora da OMS em declarar o caso do coronavírus uma pandemia, ficamos (e não apenas o Brasil) desguarnecidos em relação a boas práticas e a protocolos para lidar com tal situação.

Uma das primeiras medidas de boa parte das organizações foi colocar os colaboradores em teletrabalho em resposta à chegada do vírus, uma resposta acertada na minha visão. No caos não há tempo para planejar, pesquisar, pensar, testar… As medidas precisam ser tomadas urgentemente. Não sendo eficazes, eficientes ou efetivas, tomam-se novas medidas em substituição ou em complemento à primeira. Prejuízo maior será verificado caso se apresente uma demora ao agir.

Leia a íntegra no anexo.

O conteúdo deste artigo reflete a posição do autor e não, necessariamente, a do Grupo JML.

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